"Sobre o toso do meu cavalo tenho a visão de um mundo onde sou tão completa, livre e sem qualquer preconceito. Simplesmente Feliz!!!!"

Raquel Borba Pires

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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Boas Festas


Shana Müller


Então!
Vem se proximando o fim do ano, as festas...
Que o amor e a harmonia estejam presentes entre vocês!
Beijo grande! 
(PSM)






Shana Müller

Aninha Pires

(Foto: Edu Rickes)




Juliana Spanevello



Juliana Spanevello
www.julianaspanevello.blogspot.com.br


BHAstidores


Queridos amigos e membros deste grupo...
Quero agradecer a cada um de vocês que esteve ao lado deste projeto, apoiando e colaborando, durante este ano de 2012!!
Desejo tudo de melhor para todos no ano novo que se achega!! Que em 2013 possamos estreitar ainda mais os laços de amizade e quem sabe criarmos novas parcerias em prol da nossa cultura!!!


Um FELIZ e abençoado NATAL a todos vocês!!!

Beijo grande!!! MUITO OBRIGADA por tudo!!!


Clarissa Moura.
BHAstidores


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Clipe "RELÍQUIA" de Juliana Spanevello

BAHstidores do Clipe "RELÍQUIA" de Juliana Spanevello


Clarissa Moura

bahstidores@yahoo.com.br 

A música “Relíquia” dá o nome ao novo disco de Juliana Spanevello, que está em processo de gravação. Diversas ações estão sendo realizada para marcarem o início da divulgação deste trabalho. Uma das ações foi o lançamento, nesta semana, do clipe “Relíquia”, lançado em primeira mão, no Jornal do Almoço de Pelotas e também no Jornal do Almoço de Santa Maria.

As gravações do clipe aconteceram no Parque do Gaúcho em Gramado, no mês passado, e pretende mostrar a essência da alma campeira descrita nos versos, por isso a escolha desse lugar. Juliana comenta que “o Parque tem a ver com essa ideia de não deixar escapar essa essência gaúcha. Quando ouvia a música não imaginava outro lugar para gravar.” De acordo com a cantora, foram dois dias de gravação “chegamos um dia antes de começar para finalizar algumas idéias sobre o que havíamos planejado a distância.”.






A música do clipe foi gravada no Estúdio Luvi em Pelotas há pouco mais de um mês tem letra e música de Guilherme Collares, no Acordeon e Percussão Aluisio Rockembach, Violões Luciano Fagundes, Baixo Joao Marcos Negrinho Martins, Violino Clarissa Ferreira, Mixagem de Victor Burck Duarte e Produção musical e arranjos de Aluisio Rockembach

Juliana Spanevello contou com uma equipe de diversos profissionais na gravação deste clipe: 

Direção: Camila Cabral e Natália Cabral
Roteiro: Camila Cabral, Juliana Spanevello e Natália Cabral
Direção de Fotografia: Gustavo Zanin
Câmera: Gustavo Zanin
Direção de Arte: Natália Cabral
Produção de Set: Camila Cabral e Natália Cabral
Logística: Juliana Spanevello
Edição: Natália Cabral
Assistente de Edição: Camila Cabral
Finalização: Julio Sperling 
Manking Of: Miza Limões
Gravado no Parque Gaúcho em Gramado/RS novembro/2012




FIGURINO 

Acessórios "Flor de Tuna"

Juliana Spanevello conta que a escolha do figurino foi feita em conjunto com a equipe da Fitas Clipe. Foram analisadas as imagens dos lugares onde as gravações seriam feitas, até chegarem na combinação de cores ideal. 

A faixa e os acessórios usados na gravação, bastante marcantes nas imagens, são da “Flor de Tuna”, trata-se de uma parceria recente que surgiu entre a cantora e a marca, ela usa e “adora”. 









Confira o clipe RELÍQUIA



Sobre o CD Relíquia

De acordo Spanevello, o disco tem dez composições prontas para gravação, mas há uma possibilidade desse número aumentar para 12. O disco contará com composições inéditas e também regravações e estará sendo distribuídos para as melhores lojas do ramo a partir de março, pela gravadora ACIT. As gravações estão sendo feitas no estúdio Luvi em Pelotas. 









terça-feira, 4 de dezembro de 2012

novo CD "Relíquia" de Juliana Spanevello


Juliana Spanevello grava novo CD

Relíquia, de Guilherme Collares, dá nome ao novo disco da cantora
Por: Anna Cláudia Dias 
Na próxima semana Juliana Spanevello, na foto ao lado do marido Joca Martins, retoma as gravações do disco Relíquia, em Pelotas no estúdio Luvi
Relíquia, de Guilherme Collares, dá nome ao novo disco da cantora Juliana Spanevello. Gravada em Pelotas há pouco mais de um mês, a composição marca o início da divulgação do projeto, que deve chegar às lojas, pelo selo Acit, em março. Para esta semana está programado o lançamento do clipe da música.

Clique aqui e confira o novo trabalho de Juliana Spanevello
Na próxima semana Juliana Spanevello retoma as gravações do disco Relíquia, em Pelotas no estúdio Luvi. Descansando no município de Faxinal, a cantora conversou com a reportagem do Zoom, por telefone, e contou um pouco do que os fãs podem esperar para o próximo trabalho fonográfico.
“Gravamos o clipe (de Relíquia) no Parque do Gaúcho, em Gramado”, conta Juliana sobre a locação. Com criação da Fitas Clipe, o vídeo pretende mostrar a essência da alma campeira descrita nos versos. Por isso, a escolha do lugar. “O Parque tem a ver com essa ideia de não deixar escapar essa essência gaúcha. Quando ouvia a música não imaginava outro lugar para gravar.”
A ideia de lançar o vídeo da música antes mesmo de as demais canções estarem gravadas é proposital, ou seja, integra uma série de ações que irão aos poucos revelando o projeto. O objetivo, claro, é aguçar a curiosidade do público. A canção, por exemplo, pode ser ouvida e/ou baixada através do site e do blogda cantora.
Projeto bem pensado
Apesar do trabalho pesado que a espera nas próximas semanas, Juliana está tranquila como nunca esteve diante de um disco novo. No quinto mês de gestação, a cantora não poderia querer coisa melhor. Toda essa calma resulta de um projeto bem pensado e que vem cercado por excelentes profissionais. “Tudo para combinar com o nascimento do bebê (previsto para abril). A ideia é não parar.”
Um destes profissionais é o produtor musical do disco, o músico Aluísio Rokembach. “É um jovem de visão musical que admiro muito”, fala sobre a sua escolha. A cantora conta que poderia ter solicitado a participação do mesmo produtor do CD anterior - João Marcos “Negrinho” Martins - o muito bem-sucedido Pampa e flor. Mas a intenção é “beber de fontes diferentes”. Entretanto, o músico “Negrinho” Martins não fica fora de Relíquia, ele grava os baixos, além dele, Luciano Fagundes faz os violões.
Outros músicos foram ou serão convidados para gravar junto com Juliana, nas sessões que irão ocorrer nas próximas duas semanas e, depois, na primeira quinzena de janeiro. Nomes que a cantora ainda não quer revelar, mas que fizeram parte da trajetória de quase 20 anos de carreira. Na lista de possíveis participações estão, por exemplo, Pirisca Greco e Marcelo Caminha.
A mesma linha campeira
O repertório de Relíquia segue a mesma linha do Pampa do flor, música campeira de alta qualidade. O disco tem dez composições prontas para gravação, mas há uma possibilidade desse número aumentar para 12. Na escolha dos compositores, Juliana e Rokembach buscaram nomes diferentes, dos que apareceram no disco anterior. Até mesmo o marido Joca Martins, produtor executivo de Pampa e flor e parceiro de algumas das composições do disco de 2010, deve ficar fora. “Se forem 12, aí deve entrar alguma do Joca”, diz.
Embora com algumas coincidências, via de regra Juliana Spanevello buscou outros trabalhos paraRelíquia. Composições inéditas e regravações. A própria música título foi gravada há alguns anos por Lisandro Amaral. “Temos outras do Collares, do Marcelo Caminha e do Lauro Corrêa Simões.”
As escolhidas, é claro, têm profunda ligação com a música campeira. Composições que ganharão ar de contemporaneidade, mas sem que o espírito gaúcho desapareça. "É a cara da geração de hoje, sem perder a origem.”
Um dos diferenciais do novo disco é um maior investimento na percussão. ”Pampa e flor tinha percussão discreta, lembra. O objetivo é sair da “zona de conforto” e ousar um pouquinho na concepção musical. Mas evitar comparações com Pampa e flor, álbum indicado ao Prêmio da Música Brasileira em 2011, é difícil.
Juliana confessa que pensar em uma nova produção era uma grande dificuldade. O disco de 2010 foi além da expectativa da cantora e agora ela sente a pressão. Mas tem o lado bom, o sucesso abriu novas possibilidades e portas. A gravadora Acit, por exemplo, virou uma “parceira”, segundo a cantora. Eles até possibilitaram que as gravações do novo disco fossem feitas em Pelotas e não em Caxias, como é de praxe. “Me deram a liberdade de gravar em casa.” E em casa a música rola com mais tranquilidade, o clima é outro, afirma.
A cantora relembra os questionamentos que lhe passavam pela cabeça quando pensava no próximo projeto: “Como fazer algo novo e ter um impacto tão positivo quanto o Pampa e flor?”. Nesse ponto a competência do produtor musical é a chave do negócio. Aluísio tem tomado conta de tudo. Juliana elogia e diz que quando pensa em algo, o músico tem pronto e acima do que ela imaginava. “Estamos fazendo com empenho pra ser ainda melhor. Resta saber se as pessoas vão achar isso.”

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Origem do Cavalo


Buenas gauchada,
Hoje mais cedo na hora do mate com a família, hora sagrada onde além de unir a todos é o momento que também serve para trocamos ideias sobre diversos assuntos, como: politica, filosofia, pessoas, sobre o tempo chove ou faz sol... E o assunto de hoje foi sobre a origem de um dos maiores companheiros do gaúcho, O CAVALO.
Cada um falando uma coisa desenvolvendo teorias, então meu pai com seus 56 anos de experiência, nos contou que o cavalo era uma evolução das zebras e dos asnos. Eu muito teimosa, curiosa e moderna me fui ao velho “sábio da modernidade” o Google.
Então encontrei este texto que achei muito legal por saber mais sobre um animal que admiro e respeito muito e divido aqui com vocês.
Espero que gostem.




Cavalo

O cavalo (do latim caballu)


Descendente de uma linha evolutiva com cerca de sessenta milhões de anos, numa linhagem que parece ter-se iniciado com o Hyracohterium, um animal com cerca de 40 cm de altura. Os antecessores do cavalo, são originários do norte da América mas extinguiram-se aí por volta do Pleistoceno, há cerca de cento e vinte mil anos. Os cavalos selvagens originais eram de constituição mais robusta do que as raças de membros esguios que existem na actualidade. Há cinquenta milhões de anos atrás, uma pequena criatura semelhante a uma lebre, possuindo quatro dedos nas patas dianteiras e três em cada pata traseira, corria através de densas e úmidas vegetações rasteiras, alimentando-se de suculentas plantas e pastagens. Pelo fato de poder fugir e esconder-se de seus destruidores, o pequeno mamífero conseguiu prosperar. Esse animal era o Eohippus, o antecessor do cavalo moderno.
Poucos animais possuem um registro tão antigo e completo como o cavalo. Através do estudo de sua história, toma-se conhecimento dos efeitos causados pela crescente mudança do meio-ambiente na batalha do animal pela sobrevivência, e das adaptações que foram sendo necessárias durante o processo de sua evolução. Com a mudança gradual do clima, a terra se tornou mais seca, e os pântanos foram cedendo lugar a extensas planícies gramadas. De Eohippus, no espaço de vinte milhões de anos aproximadamente, evoluiu Mesohippus, maior e mais musculoso, possuindo três dedos e patas mais longas. Seus dentes, ligeiramente modificados, eram mais adequados para puxar a grama do que para pastar nos arbustos e musgos dos pântanos.
Outros vinte milhões de anos transcorreram, e apareceu Merychippus, no qual apenas o dedo do meio, bem maior, tocava o solo quando o animal corria, sendo que os dedos laterais, assaz reduzidos em tamanho, eram usados somente em terreno molhado e pantanoso. Esse cavalo tinha o porte de um cão, com dentes notavelmente diferentes: mais adequados para triturar a mastigar. A cabeça possuía maior flexibilidade em sua base, sendo proporcionalmente mais longa do que a de seus antecessores, e assim o animal pastava com mais facilidade.
Pliohippus, o primeiro cavalo de um dedo só, apareceu na época pliocênica. Era um animal adaptado para desenvolver maior velocidade em descampados e pradarias, para evitar a captura. Estava-se, então a um passo do surgimento do Equus, o cavalo moderno, cuja estrutura de pata é formada pelos ossos do dedo central e cuja unha alargou-se enormemente, formando o casco. Equus, pequeno, mais robusto e fértil, capaz de suportar os mais rudes climas, prosperou e espalhou-se pelo mundo.

A evolução do cavalo.
Cavalos, asnos e zebras pertencem à família equídea e caracterizam-se por um dedo funcional em cada pata, o que os situa entre os monodáctilos. As outras duas falanges formam a quartela e o osso metatársico, os quais são ligados pelo machinho, junta que possui grande flexibilidade, e à qual se deve a facilidade que apresenta o animal para amortecer o choque com o solo após saltar grandes obstáculos.
O machinho é responsável também pela capacidade do animal de desenvolver grande velocidade sobre terrenos ondulados e, ainda, por sua habilidade em esquivar-se agilmente de obstáculos, voltar-se sobre si mesmo e correr em sentido oposto, em verdadeiras manobras de fuga. O nascimento dos dentes acontece de maneira a permitir que os mesmos possam ser usados, sem que apresentem qualquer problema, desde o nascimento do animal até que este complete oito anos, aproximadamente.
Os cavalos, de maneira geral, são muito semelhantes em sua forma física, possuindo corpos bem proporcionados, ancas possantes e musculosas e pescoços longos que sustentam as cabeças de acentuada forma triangular. As orelhas são pontudas e móveis, alertas ante qualquer som, e a audição é aguçada. Os olhos, situados na parte mais alta da cabeça e bem separados um do outro, permitem uma visão quase circular e as narinas farejam imediatamente qualquer sinal de perigo. O pelo forma uma crina ao longo do pescoço, possivelmente para proteção. A maioria dos inimigos do animal, membros da família dos felinos, por exemplo, costuma saltar sobre o dorso do cavalo e mordê-lo no pescoço.
Cavalos selvagens foram difundidos na Ásia e Europa em épocas pré-históricas, mas as vastas manadas foram se esgotando através das caçadas e capturas para domesticação. O Tarpan (cavalo selvagem da Tartária) sobreviveu até 1850 na Ucrânia, Polônia e Hungria, países de onde se originou. Acredita-se que seja o antecessor do cavalo Árabe e de outros puros-sangues. Pequeno, tímido e veloz, o Tarpan possuía uma pelagem longa e de tonalidade cinzento-pálida, com uma faixa negra sobre o dorso. A crina era ereta e a cauda coberta por pelos longos e ásperos. Evoluiu durante a época glacial, quando os cavalos que viviam em florestas foram forçados a se deslocar para o sul, onde, então, cruzaram-se com os animais locais, que viviam em planícies. Desde 1932, esforços têm sido desenvolvidos no sentido de recriar o Tarpan, e vários parques zoológicos já possuem grupos de Tarpans. Os pequenos cavalos representados nas pinturas de cavernas em Lascaux, França, são, quase certamente, Tarpans.
O cavalo-de-przewalski é a última espécie sobrevivente de cavalo selvagem.
O Przewalski teve seu nome derivado do explorador russo que descobriu uma imensa tropa dessa raça em 1881. Também conhecido como cavalo-selvagem-da-mongólia, foi quase completamente extinto no fim do século, e os sobreviventes são cuidadosamente conservados cativos e em estado selvagem. O cavalo-de-przewalski é um animal baixo e compacto, de coloração clara como a areia, possuindo uma listra negra sobre o dorso e uma crina negra e ereta. A cauda é negra e coberta por pelos. Possui também protuberâncias, conhecidas como calosidades, na face interna das pernas. Sendo um animal fértil e de rápido amadurecimento, não deveria ser difícil manter um núcleo saudável de reprodutores para que fossem novamente supridas as áreas nas quais viviam originalmente.
Por volta do ano 2000 a.C., o homem começou a usar o cavalo para propósitos outros além daquele da alimentação, e, devido à sua intervenção no esquema natural das coisas, o processo evolutivo foi acelerado por seleção artificial, dando origem assim à grande diversidade de raças, tamanhos, formas e pelagens, que pode ser apreciada nos tempos atuais.
 Introdução no Brasil
Em três momentos o cavalo foi introduzido inicialmente no Brasil: a primeira leva veio em 1534, na Vila de São Vicente; a segunda, em Pernambuco, em 1535; a terceira, na Bahia, trazidos por Tomé de Sousa.




Fonte do texto: Wikipédia, a enciclopédia livre.




segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Mulher Gaúcha

Estai o video promo do Blog Mulher Gaúcha.
Espero que gostem.





Novo programa Parte do Campo com Aninha Pires






Buenas, gurizada!
 Estreia neste domingo o programa Parte do Campo no comando Aninha Pires. Um programa com o objetivo de divulgar a música gaúcha, de um jeito alegre e bem domingueiro. Teremos o bloco "Revirando os bolachão", onde tocaremos músicas antigas, recordando os fandangos com Os Serranos, Mirins e também os grandes intérpretes como Teixeirinha, Cenair Maicá, César Passarinho, entre outros; também teremos um bloco voltado para as músicas dos festivais do RS, antigas e atuais, outro para mostrar as novas vozes do sul e, é claro, um bloco de "cortar os pulsos” para os corações domingueiros apaixonados. Muita música campeira e o que mais os ouvintes sugerirem.
Por isso, a participação de vocês é importante. O programa "Parte do Campo" vem pra mostrar que, na cidade ou na campanha, todos nós somos Parte do Campo e levamos nossa história através da música e dos nossos usos e costumes. Deixa aqui tua sugestão para repertório e blocos do nosso programa.




PARTE DO CAMPO: aos domingos, das 12h Às 14h
Acessa e escuta:  www.radiocassino.com.br
ou
Sintoniza no teu rádio: 830 AM